Durante a reunião ministerial cuja gravação em vídeo foi divulgada na semana passada, o presidente Jair Bolsonaro disse que "quer todo o povo armado, pois o povo armado não é escravizado", e essa frase foi submetida à avaliação dos brasileiros. A maioria (71%) discorda do presidente, e 2% concordam. Os demais não concordam nem discordam (2%) ou preferiram não opinar (3%).
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A possibilidade de abertura de um processo de impeachment de Bolsonaro pelo Congresso Nacional tem o apoio de 46%, índice similar ao registrado no final de abril (45%). Uma parcela de 50%, porém, é contrária à abertura de um processo para afastar o presidente - em abril eram 48%. Os demais 4% não opinaram a respeito, índice inferior ao da última pesquisa (7%).
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O desempenho de Jair Bolsonaro na crise do coronavírus é aprovado por 27%, índice igual ao registrado no último levantamento sobre o tema, realizado no final de abril. A reprovação à condução do presidente na pandemia, porém, teve alta no mesmo período, de 45% para 50%, e há 22% que avaliam seu trabalho como regular (em abril, 25%), além de 1% que não opinou (na pesquisa anterior, 3%)
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A reprovação ao governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) subiu de 38% para 43% desde o final de abril, índice mais alto desde o início de seu governo, considerando as metodologias de entrevista pessoal e telefônica empregadas pelo Datafolha nesse período. A aprovação à gestão do atual presidente, na comparação com o levantamento telefônico do final de abril, ficou estável em 33%, e a taxa dos que a avaliam como regular passou de 26% para 22% nesse período. Há ainda 2% que preferiram não opinar, ante 3% na pesquisa anterior.
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Para 64% dos brasileiros ouvidos pelo Datafolha, o presidente Jair Bolsonaro agiu mal ao demitir o então ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, que vinha conduzindo o combate ao surto de coronavírus desde o início da epidemia no Brasil. Para 25% o presidente agiu bem ao demitir o ministro, e 11% não souberam opinar.
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