70% atribuem muita importância às propostas de seu candidato; debates são muito importantes para 54%
Para um terço (28%), horário eleitoral é muito importante na decisão do voto; 66% assistiram ou ouviram algum propaganda
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• Sete em cada dez eleitores (70%) atribuem muita importância às propostas de seu candidato na hora de definir o voto, e os demais atribuem um pouco de importância (20%) ou nenhuma importância (9%) a esse aspecto, além de 1% que não opinou.
• Os debates são apontados como muito importantes por 54% na definição do voto, e parcelas similares atribuem um pouco de importância (23%) e nenhuma importância (22%), com 1% sem opinião. Entre eleitores de Nunes, o índice dos que veem os debates como muito importantes é de 50%, ante 60% entre eleitores de Boulos e de Marçal.
• Conversas com pessoas próximas e pesquisas eleitorais têm o mesmo grau de importância na hora de definir o voto para o total de eleitores: 42% apontam tanto as conversas como as pesquisas como muito importantes, 27%, como um pouco importantes, e para 30% esses fatores não têm nenhuma importância, e há 1% que prefere não opinar.
• Há diferenças, contudo, na avaliação de pesquisas e debates conforme o perfil do eleitor. Entre quem declara voto em Marçal, metade (49%) atribui muito importância a conversas com amigos, familiares e colegas para decidir o voto, e 37% dão a mesma importância aos levantamentos eleitorais. No grupo de eleitores de Nunes, o índice de muita importância é similar para conversas (43%) e pesquisas (41%), e o mesmo ocorre entre eleitores de Boulos (46% e 50%, respectivamente).
• As notícias na TV são vistas como muito importantes por 41% na hora de definir o voto, e 32% as consideram um pouco importantes, com os demais atribuindo nenhuma importância (25%) ou sem opinião sobre o tema (1%). Entre eleitores de Boulos e Nunes, 45% dizem que as notícias na TV têm muita importância na decisão sobre em quem votar, e no eleitorado de Marçal esse índice é mais baixo (29%).
• Sobre as notícias nas redes sociais, 37% atribuem muita importância, 31%, um pouco de importância, e outros 31%, nenhuma importância. A tendência entre os eleitores é oposta à registrada para notícias na TV: entre eleitores de Marçal, 53% veem as notícias nas redes como muito importantes para decidir o voto, índice mais alto do que o verificado entre eleitores de Nunes (33%) e Boulos (35%).
• O horário eleitoral no rádio e na TV é visto como muito importante por 28%, como um pouco importante por 30%, e como nada importante por 41%, além de 1% que não opinou sobre sua importância na definição do voto. Entre eleitores de Boulos e Nunes, o índice dos que atribuem muita importância é o mesmo (30%), e no grupo que declara voto em Marçal é mais baixo (23%).
• O papel do líder religioso da igreja frequentada pelos eleitores é considerado muito importante para 23%, como um pouco importante para 16% e como nada importante para 59%, e há 2% que não responderam. Entre eleitores de Ricardo Nunes, 28% avaliam como muito importante o papel de seu líder religioso para decidir o voto, no mesmo patamar dos eleitores de Marçal (27%), e acima do registrado entre eleitores de Boulos (15%). Entre evangélicos, esse índice é de 32%, em nível similar ao verificado no eleitorado católico (27%).
• A maioria (63%) dos eleitores paulistanos viu ou ouviu alguma propaganda dos candidatos a prefeito, e 66% também viram as propagandas curtas dos candidatos durante a programação normal do rádio e da TV.
• As propagandas curtas foram acompanhadas pela maioria dos eleitores dos principais candidatos. Entre os eleitores de Boulos, Nunes e Tabata esses percentuais são 74%, 71% e 71%, respectivamente. Entre os que pretendem votar em Marçal alcança 61%.