26% veem melhora da vida sob gestão petista
Um quarto dos brasileiros (26%) avalia que sua vida melhorou após o início do governo Lula, no mesmo nível registrado em março (25%).
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Um quarto dos brasileiros (26%) avalia que sua vida melhorou após o início do governo Lula, no mesmo nível registrado em março (25%). Também ficaram estáveis as taxas de quem aponta que a vida piorou (21%, ante 20% há três meses), e passou de 56% para 52% o índice dos que acreditam que a vida permaneceu igual sob a gestão petista, com 1% sem opinião.
Na camada de renda mais baixa, um em cada três (32%) dizem que a vida melhorou no terceiro governo de Lula, e para 18% a vida piorou. Entre quem tem renda de 2 a 5 salários, 20% veem melhora, e 23%, piora. Na faixa seguinte, de renda de 5 a 10 salários, 18% avaliam que houve melhora, e para 28% a vida piorou. Entre os mais ricos esses índices são de 19% e 31%, respectivamente. No eleitorado que escolhem o petista em 2022, 50% apontam que a vida melhorou, e para 45% permaneceu igual. Entre quem votou em Bolsonaro, ocorre o inverso: 42% apontam que houve piora, e para 53% nada mudou.
OS brasileiros também foram consultados sobre sua situação econômica nos últimos meses, e 29% avaliam que ela melhorou (em março, 28%), contra 24% que apontam para uma piora (ante 28% há três meses). Nesse intervalo, passou de 44% para 47% o índice dos que apontam estabilidade.
Em relação à situação da economia brasileira, 27% veem melhora nos últimos meses, e para 42% houve piora. Há ainda 29% que avaliam que houve estabilidade, e 2% que não opinaram. No levantamento realizado em março, 28% viam melhora nos meses anteriores, ante 41% que viam piora, com 30% apontando para um quadro estável, em níveis similares aos registrados atualmente.
As expectativas sobre a economia pessoal e nacional também mudaram pouco desde março. Há 40% que esperam que situação econômica brasileira irá melhorar nos próximos meses (em março, 39%), e 28% preveem piora (eram 27%). Uma parcela de 27% avalia que a conjuntura econômica do país ficará estável (no último levantamento, 32%), e 5% não têm opinião sobre o tema (eram 2%).
O otimismo com a economia do país fica acima da média entre os mais jovens (47%), na parcela dos menos escolarizados (50%), no Nordeste (53%) e entre eleitores de Lula em 2022 (62%). Há pessimismo acima da média, por outro lado, na faixa de 25 a 34 anos (35%), entre quem tem renda familiar de 5 a 10 salários (37%), na região Sul (36%), entre evangélicos (38%) e entre quem votou em Bolsonaro em 2022 (48%).
Sobre a situação econômica pessoal, a maioria (55%) prevê melhora nos próximos meses, índice similar ao registrado em março (53%). Os pessimistas somam 12% (eram 13% há três meses), e 31% preveem que a situação não irá mudar (em março, 32%). Há ainda 2% que preferiram não opinar sobre o tema.
A taxa de otimismo com a situação econômica pessoal fica acima da média entre os mais jovens (66%) e no Nordeste (67%), enquanto a percepção de que ficará como está é mais alta entre os mais velhos (44%) e na parcela dos mais ricos (46%)