Na capital paulista, a taxa de aprovação do governo Tarcísio de Freitas (Republicanos) ficou estável, enquanto a do governo Lula (PT) recuou
Após um ano e dois meses de governo, a gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos) é avaliada como ótima ou boa por 33% dos moradores da cidade de São Paulo. Uma parcela de 37% avalia como regular, 26% como ruim ou péssima e 3% não opinaram.
Em comparação à pesquisa anterior, de agosto de 2023, as taxas ficaram estáveis. Naquela data, 30% avaliavam a gestão Tarcísio como ótima ou boa, 38% como regular, 27% como ruim ou péssima e 4% não opinaram.
Observa-se que a taxa de aprovação ao governo Tarcísio é mais alta entre os que têm 60 anos ou mais do que entre os que têm 16 a 24 anos (38%, ante 18%) e alcança patamares mais altos entre os evangélicos (43%), entre os simpatizantes do PL (87%), entre os que aprovam o governo municipal de Ricardo Nunes (64%) e entre os que reprovam o governo federal de Lula (55%).
Em contrapartida, são observadas taxas maias altas de reprovação ao governo Tarcísio entre os mais instruídos (37%), entre os que possuem renda familiar mensal de mais de 5 a 10 salários mínimos (41%), entre os funcionários públicos (46%), entre os simpatizantes do PT (35%), entre os moradores da região central (43%), entre os que aprovam o governo municipal (64%) e entre os que reprovam o governo federal de Lula (55%).
Nesse levantamento, entre os dias 07 e 08 de março de 2024, foram realizadas 1.090 entrevistas presenciais na cidade de São Paulo, com moradores de 16 anos ou mais, de todas as classes sociais e de todas as regiões da cidade. A margem de erro da pesquisa é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos considerando um nível de confiança de 95%.
O governo do presidente Lula é avaliado como ótimo ou bom por 38% dos moradores da capital paulista, 28% avaliam como regular e 34% como ruim ou péssimo. Uma fração de 1% não opinou.
Em comparação à pesquisa anterior, de agosto de 2023, a avaliação do governo Lula piorou. Naquela data, 45% avaliavam a gestão como ótima ou boa, 29% como regular, 25% como ruim ou péssima e 1% não opinou.
As taxas de aprovação ao governo federal são mais altas entre os menos instruídos (47%), entre os simpatizantes do PT (71%), entre os moradores da região central (52%), entre os que reprovam o governo municipal (52%) e entre os que reprovam o governo estadual (53%). Já, as taxas de reprovação são mais altas entre os evangélicos (49%), entre os simpatizantes do PL (92%) e entre os que aprovam o governo estadual (56%).