Para 71%, Crivella agiu bem em ação contra pedágio da Linha Amarela

DE SÃO PAULO

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Sete em cada dez cariocas adultos (71%) avaliam que a Prefeitura agiu bem ao suspender a cobrança de pedágio da linha amarela na semana passada. Para 24%, a Prefeitura agiu mal e 5% não opinaram. A aprovação da suspenção do pedágio da linha amarela, promovida pela Prefeitura, é majoritária em todos as variáveis sociodemográficas.

A respeito da suspenção do pedágio da linha amarela, 66% declararam que tomaram conhecimento do fato, sendo que desses, 35% estão bem informados, 28% mais ou menos informados e 3%, mal informados. Uma parcela de 34% declarou que não tomou conhecimento sobre a suspenção da cobrança do pedágio da linha amarela.

Nesse levantamento, entre os dias 11, 12 e 13 de dezembro de 2019, foram realizadas 872 entrevistas presenciais na cidade do Rio de Janeiro, em todas as regiões da cidade. A margem de erro máxima no total da amostra é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos.

No fim de outubro, a Prefeitura determinou a destruição das cabines de pedágio da linha amarela a fim de inutilizar os equipamentos da praça e impedir a cobrança. Essa medida recebeu a aprovação de 41% dos cariocas adultos e a rejeição de 55%. Uma fração de 4% não opinou.

A taxa de aprovação à destruição das cabines de pedágio é mais alta entre os que têm escolaridade até o ensino Médio (51%), entre os evangélicos (52%) e aumenta conforme diminui a idade (31% entre os mais velhos ante 55% entre os mais jovens) e a renda familiar mensal do entrevistado (23% entre os mais ricos ante 48% entre os mais pobres). Por outro lado, a taxa de reprovação é mais alta entre os mais velhos (66%), entre os mais instruídos (70%) e entre os mais ricos (75%).

Uma parcela de 87% declarou que tomou conhecimento sobre o assunto, desses, 50% avaliam estar bem informados, 34% mais ou menos informados e 4% mal informados. Já, 13% não tomaram conhecimento sobre a destruição das cabines de pedágio da linha amarela.

Com relação à determinação da Prefeitura de recolher a história em quadrinhos 'Vingadores: a cruzada das crianças', durante a Bienal do Livro, em setembro, as opiniões dos cariocas ficaram divididas. Para 50%, a Prefeitura agiu mal ao recolher o livro, para 45% agiu bem e 5% não opinaram.

Taxas mais altas de reprovação à conduta da Prefeitura são mais altas entre os mais jovens (64%), entre os mais instruídos (66%) e entre os mais ricos (68%). Por outro lado, as taxas de aprovação são mais altas entre os que têm 45 a 59 anos (54%) e entre os evangélicos (67%).

Oito em cada dez (78%) tomaram conhecimento sobre o recolhimento do quadrinho, desses, 52% avaliam que estão bem informados, 23% mais ou menos informados e 3% mal informados. Uma fração de 22% declarou que não tomou conhecimento sobre a ação da Prefeitura.