Para a maioria (63%) dos eleitores de São Paulo, a pandemia do coronavírus está melhorando na cidade neste momento, e 22% acreditam que está piorando. Para 12%, a situação é estável, e 3% não opinaram. Há um mês, o resultado era parecido, com 66% apontando para uma melhora, 18%, para uma piora, e 13%, para a estabilidade.
Entre os homens, 70% veem um cenário melhor para a pandemia, ante 57% das mulheres. Entre os mais pobres, com renda de até 2 salários, 60% avaliam que a situação está melhorando, índice que sobe para 70% na faixa de renda familiar de 5 a 10 salários, e para 69% entre os mais ricos, com renda superior a 10 salários. Na parcela que aprova o governo Jair Bolsonaro, 70% acreditam que a pandemia está melhorando na capital paulista, e entre quem reprova esse índice cai para 57%.
Independentemente da opinião sobre o estágio atual da pandemia, a maioria (80%) dos eleitores acredita que a cidade de São Paulo pode enfrentar uma segunda onda de contaminação. Entre eleitores de Bruno Covas, 83% acreditam em uma nova onda do coronavírus, índice similar ao registrado entre os que têm intenção de votar em Marcio França (82%) e Jilmar Tatto (81%). Na parcela que declara voto em Guilherme Boulos, o índice dos que veem uma segunda onda é mais alto (91%), e entre os eleitores de Celso Russomanno é mais baixo (70%).