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Primeira pesquisa Datafolha mostra o atual prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), na liderança isolada da disputa eleitoral com 53% das intenções de voto. Na segunda colocação, empatados tecnicamente, dentro da margem de erro da pesquisa, estão Tarcísio Motta (PSOL), com 9%, e Alexandre Ramagem (PL), com 7%. E, num patamar mais baixo de intenção de voto estão: Juliete Pantoja (UP), com 3%, Cyro Garcia (PSTU), com 3%, Rodrigo Amorim (UB), com 2%, Marcelo Queiroz (PP), com 2%, e Dani Balbi (PC do B), com 1%. Carol Sponza (Novo) foi citada, mas não alcançou 1%. Brancos ou nulos são 14% e indecisos, 5%.
Na análise por segmentos, observa-se que a taxa de intenção de voto em Eduardo Paes é mais alta entre os católicos do que entre os evangélicos (59%, ante 46%), entre os que se autodeclararam como petistas (65%), entre os que aprovam o governo municipal (81%), entre os que aprovam o governo de Cláudio Castro (PL) (67%) e entre os que aprovam o governo Lula (PT) (66%). Já, Tarcísio alcança taxa de intenção de voto mais alta entre os que estudaram até o ensino superior (16%) e Alexandre Ramagem entre os simpatizantes do PL (38%), entre os que reprovam o governo Paes (18%), entre os que reprovam o governo Lula (16%), entre os que se autodeclararam como Bolsonaristas (17%) e entre os que se autodeclararam como de centro-direita (21%).
Num segundo cenário, sem os pré-candidatos Dani Balbi, Marcelo Queiroz e Rodrigo Amorim, Eduardo Paes também lidera, com 55% das intenções de voto. Seguido, por Tarcísio Motta, com 10%, Alexandre Ramagem, com 7%, Cyro Garcia, com 4%, Juliete Pantoja, com 3%, e Carol Sponza, com 1%. Brancos ou nulos são 15% e indecisos, 5%.
Nesse levantamento, nos dias 02 a 04 de julho de 2024, foram realizadas 840 entrevistas presenciais, com eleitores da cidade do Rio de Janeiro de 16 anos ou mais, de todas as regiões da cidade. A margem de erro da pesquisa é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos considerando um nível de confiança de 95%.
Na pergunta espontânea de intenção de voto, quando não se apresenta o cartão com os nomes dos candidatos, Eduardo Paes lidera com larga vantagem, sendo citado por 28% dos eleitores do Rio de Janeiro. Na sequência, com índices mais baixos ficaram os pré-candidatos Alexandre Ramagem (2%) e Tarcísio Motta (2%). Outras respostas somadas são 5%, brancos ou nulos são 9% e 53% não citaram o nome de algum pré-candidato.
EDUARDO PAES É O PRÉ-CANDIDATO MAIS CONHECIDO
Motta (22%), Ramagem (21%) e Paes (19%) têm taxas de rejeição próximas Dos nove pré-candidatos pesquisados, o atual prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, é o mais conhecido. A totalidade dos eleitores (100%) declarou conhecer Eduardo Paes, sendo que 67% declararam o conhecer muito bem, 21% um pouco e 11% só de ouvir falar. A seguir, aparecem Cyro Garcia, conhecido por 75% (14% o conhecem muito bem, 24% um pouco e 37% só de ouvir falar) e Tarcísio Motta, conhecido por 63% (17% o conhecem muito bem, 17% um pouco e 29% só de ouvir falar).
Desconhecidos da maioria dos eleitores ficaram: Marcelo Queiroz, conhecido por 42% (4% o conhecem muito bem, 11% um pouco e 27% só de ouvir falar), Rodrigo Amorim, conhecido por 37% (4% o conhecem muito bem, 11% um pouco e 22% só de ouvir falar), Alexandre Ramagem, conhecido por 37% (7% o conhecem muito bem, 11% um pouco e 19% só de ouvir falar), Juliete Pantoja, conhecida por 22% (1% a conhece muito bem, 6% um pouco e 16% só de ouvir falar), Dani Balbi, conhecida por 16% (2% a conhecem muito bem, 4% um pouco e 9% só de ouvir falar), e, Carol Sponza, conhecida por 11% (2% a conhecem um pouco e 9% só de ouvir falar).
Quando questionados sobre quais pré-candidatos não votariam de jeito nenhum no primeiro turno da eleição para prefeito do Rio de Janeiro, dois pré-candidatos dividem a liderança. São eles: Cyro Garcia, com 27%, e Tarcísio Motta, com 22%. Na sequência, com taxas próximas aparecem: Alexandre Ramagem, com 21%, Marcelo Queiroz, com 19%, Eduardo Paes, com 19%, Rodrigo Amorim, com 18%, Dani Balbi, com 17%, Juliete Pantoja, com 15%, e Carol Sponza, com 15%. Uma parcela de 6% rejeita todos os candidatos, 3% votariam em qualquer um deles e 9% não opinaram.
Ramagem tem taxas de rejeição acima da média entre os mais instruídos (29%) e entre os que possuem renda familiar mensal de mais de 5 salários mínimos (35%). Já, Paes e Motta têm taxas de rejeição mais homogêneas entre os segmentos sociodemográficos.