A aprovação ao prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, manteve seu baixo patamar registrado no final de junho, logo após os protestos que tiveram início por causa do aumento da tarifa de ônibus na capital paulista.
No começo de junho, antes das manifestações, o petista era aprovado por 34%, caindo para 18% no final do mesmo mês, mesmo índice verificado no atual levantamento.
A taxa de reprovação a Haddad no início de julho era de 21%, dobrou em menos de um mês indo para 40%, índice que oscilou para 39% na pesquisa atual.
A dos que consideram sua gestão regular se manteve estável: era de 35% no final de junho e agora fica em 40%. Não souberam avaliar 3%.
A nota média atribuída à gestão de Fernando Haddad é de 4,4, contra 4,3 do final e 5,4 do início de junho.
Comparando a aprovação de Haddad com a de seus antecessores no mesmo período de governo, o prefeito petista tem índice similar aos registrados por Jânio Quadros (19%), Luiza Erundina (20%), Celso Pitta (15%) e Gilberto Kassab (15%), mas fica abaixo de Paulo Maluf (25%), Marta Suplicy (28%), José Serra (41%) e Kassab no primeiro ano de seu segundo mandato (39%).
Leia matéria publicada na Folha sobre a avaliação do mandato de Fernando Haddad