24% aprovam governo de Fuad Noman (PSD) em Belo Horizonte, e 21% reprovam

10% preferem não opinar sobre gestão do prefeito, que assumiu após saída de Alexandre Kalil (PSD)

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A aprovação à gestão do prefeito Fuad Noman (PSD) em Belo Horizonte é avaliada como ótima ou boa por 24% dos eleitores da capital mineira, e reprovada por parcela similar (21%). Para 45%, o prefeito, que assumiu no final de março de 2022 após a saída do titular do cargo, Alexandre Kalil, para disputar o governo estadual, faz uma administração regular, e 10% preferiram não opinar sobre sua gestão.

Noman tem aprovação mais alta entre os homens (29%, com 41% de avaliação regular) do que entre as mulheres (20%, com 48% de avaliação regular), e esse índice também fica acima da média entre eleitores com escolaridade fundamental (33%). Entre os mais jovens, de 16 a 24 anos, a taxa de aprovação é de 12%, com índice mais alto de avaliação regular (51%) e de pessoas que preferem não opinar (18%).

18/04/2022, O prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman (PSD), que assumiu o município no dia 29, com a saída de Alexandre Kalil (PSD), que é pré-candidato ao governo de Minas. ( Foto: Amira Hissa/Divulgação-PBH ) - Amira Hissa/Divulgação-PBH/Amira Hissa

SAÚDE (23%) E TRANSPORTE COLETIVO (17%) SÃO PRINCIPAIS PROBLEMAS EM BELO HORIZONTE

A área da saúde é apontada por 23% dos eleitores como a mais problemática de Belo Horizonte, considerando aquelas sob responsabilidade da prefeitura. No mesmo patamar, dentro do limite da margem de erro da pesquisa, 17% apontam o transporte coletivo como o principal problema da capital mineira, e na sequência são citados segurança pública (11%), trânsito (10%), educação (7%), limpeza urbana (3%), enchentes (3%), moradores de rua (3%), calçamento e pavimentação (2%), e infraestrutura de forma geral (2%), entre outros problemas com índices de 1% ou inferiores. Há ainda 5% que preferiram não opinar sobre o assunto.

Entre as mulheres, 26% apontam a saúde como principal problema de Belo Horizonte, ante 18% entre os homens. A saúde também registra índices acima da média na faixa de 25 a 34 anos (35%).