A maioria (56%) dos brasileiros é contra o voto obrigatório que hoje vigora no país, e 41% são a favor, com 2% indiferentes ou sem opinião sobre o assunto. Na última pesquisa realizada pelo Datafolha sobre o tema, em junho de 2015, a parcela de brasileiros contrários ao voto obrigatório atingiu o maior índice: 66%, desde o início da série histórica. O índice atual é próximo aos observados nas pesquisas realizadas entre julho e outubro de 2014.
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Sete em cada dez brasileiros adultos (71%) tomaram conhecimento do caso das "rachadinhas" em que o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos) é acusado de desviar parte do salário dos seus assessores, quando era deputado estadual do Rio de Janeiro. Desses, 23% estão bem informados sobre o tema, 34% estão mais ou menos informados e 14% estão mal informados. Uma parcela de 29% não tomou conhecimento sobre o assunto - entre os que aprovam o governo do presidente Jair Bolsonaro o índice sobe para 37%.
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Pesquisa Datafolha mostra que brasileiros seguem pessimistas com a economia do país, principalmente, em relação à inflação e ao desemprego.
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Pesquisa Datafolha mostra que os níveis de isolamento social seguem recuando e alcançaram em dezembro o patamar mais baixo do ano. Quatro em cada dez adultos (39%) que possuem celular estão totalmente isolados ou saem de casa somente quando inevitável (era 51% em agosto, 63% em junho e 72% no início de abril). Desses, 5% não saem de casa de jeito nenhum (era 8% em agosto, 12% em junho e 18% no início de abril) e 34% saem de casa somente quando muito necessário (era 43% em agosto, 51% em junho e 54% no início de abril). Uma parcela de 54% declarou que sai de casa para trabalhar ou fazer outras atividades (era 44% em agosto, 34% em junho e 24% no início de abril) e 7% saem de casa normalmente, sem alterar a rotina (era 6% em agosto) - ambos os índices são os mais altos da série.
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A aprovação ao desempenho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) no combate à pandemia causada pelo coronavírus no país se manteve em 30% entre agosto e dezembro, e também ficou estável a reprovação ao seu trabalho neste tema, com oscilação de 43% para 42% no mesmo período. Há ainda 27% que consideram que o presidente vem fazendo um trabalho regular na pandemia, e 1% não respondeu.
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