Candidato mais votado no 1º turno e líder nos levantamentos realizados ao longo do 2º turno, Jair Bolsonaro (PSL) chega à véspera da votação com 55% das intenções de votos válidos, com vantagem de 10 pontos percentuais sobre Fernando Haddad (PT), que tem 45%. É a menor distância entre eles nesta segunda etapa da eleição. Em pesquisa realizada nesta semana, entre os dias 24 e 25, o candidato do PSL tinha 56%, e o petista, 44%. No primeiro levantamento realizado após o 1º turno, em 10 de outubro, o militar reformado tinha 58%, ante 42% do petista. Na semana seguinte, entre os dias 17 e 18, o candidato do PSL tinha 59% das intenções de votos válidos, e seu adversário, 41%.
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Depois de ser tema da campanha eleitoral em vários momentos, o direito a ser armar continua sendo rejeitado pela maioria dos eleitores brasileiros. Para 55% deles, a posse de armas deve ser proibida, pois representa uma ameaça à vida das pessoas, e 41% pensam o contrário, que possuir uma arma legalizada deveria ser um direito do cidadão para se defender. Os demais 4% preferiram não opinar sobre a questão.
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A maioria dos eleitores brasileiros (61%) tomou conhecimento da reportagem da Folha de S. Paulo, publicada na semana passada, a respeito da compra de pacotes de envio de mensagens contrárias ao PT disparadas pelo WhatsApp, por parte de algumas empresas apoiadoras à candidatura de Jair Bolsonaro (PSL). Dessa parcela, 26% declararam estar bem informados sobre o tema, 26%, mais ou menos informados e 9% mal informados. Uma parcela de 39% não tomou conhecimento - esse índice é mais alto entre os menos instruídos (52%) e entre os mais pobres (48%).
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Dois em cada três eleitores brasileiros (66%) têm contas em redes sociais. Entre os mais jovens, o índice alcança 90%, e cai conforme o avanço da idade - na faixa de 45 a 59 anos, fica em 55%, e entre os mais velhos, com 60 anos ou mais, abrange um em cada três eleitores (34%). Os menos escolarizados também têm menos acesso a redes sociais (34%) do que aqueles que estudaram até o ensino médio (78%) ou superior (91%). Na análise por renda, também há discrepância, porém em menor grau: entre os mais pobres, 53% acessam redes sociais, com renda familiar de até 2 salários, ante 89% entre os mais ricos, com renda familiar superior a 10 salários. No grupo de eleitores de Bolsonaro, 71% têm contas nas redes sociais, contra 61% no eleitorado de Haddad.
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O candidato Jair Bolsonaro (PSL) se mantém na dianteira pela Presidência da República, mas chega aos últimos dias da disputa com a menor vantagem sobre Fernando Haddad (PT) desde o início da campanha de 2º turno. Com 56% dos votos válidos, o capitão reformado tem agora 12 pontos de vantagem sobre o ex-prefeito de São Paulo, que aparece com 44%. Em pesquisa realizada na última semana, a distância em favor do candidato do PSC era de 18 pontos percentuais (59% a 41%).
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