O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) segue batendo recordes de aprovação: para 70% dos brasileiros ele está fazendo um governo ótimo ou bom. Essa é a maior taxa de aprovação obtida por um presidente desde que o Datafolha começou a fazer pesquisas nacionais de avaliação do governo Federal, em 1990.
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Prestes a completar cinco anos e três meses de governo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) atinge 55% de aprovação, maior taxa obtida em seu mandato, e recorde positivo desde que o Datafolha começou a fazer pesquisas nacionais de avaliação do governo Federal, em 1990. Esse percentual é similar ao que ele obteve no final de outubro de 2006, às vésperas do segundo turno da eleição presidencial, quando 53% consideravam seu governo ótimo ou bom.
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Passados quatro anos e 11 meses de governo, o desempenho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é considerado ótimo ou bom por 50% dos brasileiros; para 35% ele vem sendo regular e para 14% o presidente tem um desempenho ruim ou péssimo. É o que mostra pesquisa realizada pelo Datafolha entre os dias 26 e 29 de novembro, em 390 municípios do país. Forma ouvidos 11741 brasileiros a partir dos 16 anos de idade, e a margem de erro máxima, para os resultados que se referem ao total de entrevistados, é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.
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A primeira pesquisa realizada pelo Datafolha após o acidente com avião da TAM que matou 199 pessoas em Congonhas, no dia 17 de julho, e que agravou a crise no setor aéreo, mostra que a avaliação do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se mantém estável. O percentual de brasileiros que acham que Lula está fazendo um governo ótimo ou bom é de 48%, idêntica à registrada em março deste ano. A taxa dos que consideram o desempenho do presidente regular oscilou, dentro da margem de erro de dois pontos percentuais, de 37% para 36%. Também foi registrada oscilação, dentro da margem de erro, na taxa dos que classificam o governo do líder petista como ruim ou péssimo: ela foi de 14% para 15%.
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Aprovação cai principalmente entre nordestinos, e entre brasileiros menos escolarizados e de menor renda
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