Canais tradicionais de informação, como jornais, TV e rádio são os mais confiáveis na hora de receber notícias sobre eleições entre os eleitores da cidade de São Paulo.
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A maioria (60%) dos eleitores de Recife não se mudaria da cidade se tivesse essa oportunidade. A taxa dos que se mudariam é mais alta entre os mais jovens (49% entre quem tem de 16 a 24 anos) e cai conforme o avanço da idade. Na faixa intermediária, de 35 a 44 anos, 37% se mudariam, e entre quem tem 60 anos ou mais esse índice cai para 27%. Entre eleitores recifenses com renda familiar de até 2 salários mínimos, 36% se mudariam da capital pernambucana se pudessem, índice que sobe para 44% entre quem tem renda superior a 5 salários.
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A maior parcela dos eleitores cariocas (57%) se pudesse se mudaria da cidade do Rio de Janeiro. Já, 42% não se mudariam e 1% não opinou. O desejo de mudança é mais alto entre os que têm 25 a 34 anos (66%) e entre os que pretendem votar em branco ou nulo (65%).
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Metade (49%) dos eleitores paulistanos não tem interesse no horário eleitoral gratuito dos candidatos a prefeito exibido na TV. Há 17%, por outro lado, com grande interesse, e 33% têm um pouco de interesse. Entre os mais jovens, apenas 10% têm muito interesse, índice que alcança 21% na faixa de 35 a 44 anos. No eleitorado que declara voto em Bruno Covas (PSDB), 47% não têm interesse no horário eleitoral, ante 49% entre os potenciais eleitores de Celso Russomanno (Republicanos), 33% dos que pretendem votar em Guilherme Boulos e 42% dos que preferem Marcio França.
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